sábado, 19 de julho de 2008

[2008] A Revolução [inter]dependente vira de Cuiabá - Relembrando a leitura de Israel do Vale sobre o Cubo Card




Muitas definições e leituras sobre o histórico do Espaço Cubo junto ao seu sistema de crédito cubo card, já aconteceram. E para nós que somos objetos envolvidos, é sempre bom saber a maneira que somos enxergados por quem está do lado de fora.

No caso, Israel do Vale (mais do que um jornalista) nos presenteou com um relato brilhante sobre a nossa trajetória. Até hoje, texto que mais se mostrou condinzente com os passos e conceitos do Cubo. É por essas e outras que é bom termos bons amigos: eles nos auxiliam a confirmar a intenção de nosso caminho.

O texto de Israel foi publicado em seu blog, futuro da música, em abril de 2007. E para quem não viu, tá perdendo a melhor maneira de conhecer o Espaço Cubo e sua "engenhosa"(segundo o mesmo) construção: o Cubo Card.

Vou dar só uma introdução para que vocês continuem no futuro da música:

"Engato segunda na conversa da semana passada, outra vez a bordo do Vectra 99 que assume condição de locomotiva da história no cenário da música in(ter)dependente nacional.


Na curva lá de trás, a última peripécia do coletivo cuiabano Espaço Cubo era o CUBO CARD, nada menos que um sistema de crédito (!) que hoje realimenta toda a cadeia produtiva da cena rock mato-grossense. E como funciona isso?


Recapitulando brevemente: depois de criar um estúdio de ensaio e outro de gravação, um circuito de bares para as bandas se apresentarem, oficinas de fanzine que conectaram estudantes e jovens artistas, um núcleo de comunicação para profissionalizar o material informativo dos grupos + o contato com a imprensa e um festival de rock, os cubistas enxergaram a necessidade de, claro, remunerar de alguma forma todos os envolvidos no processo. (...)"

+ no blog do Vale


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